Dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira apontam que a proporção de  idosos na população brasileira registrou um aumento na última década,  passando de 9,1% do total em 1999 para 11,3% em 2009. (Estadão 17/09)
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) - que analisa as  condições de vida no país com base em diversos estudos - cerca de 21  milhões de brasileiros têm 60 anos de idade ou mais. 
Segundo a pesquisa, embora 48,9% dos idosos sofra de mais de uma  doença crônica, 32,5% deles não têm cadastro no Programa de Saúde da  Família - projeto do governo federal de acompanhamento médico - nem  plano de saúde particular. 
O termo doença crônica é usado para  designar   patologias com um ponto em comum: são persistentes e  necessitam de cuidados   permanentes. Os idosos constituem a população mais  acometida   pelas doenças crônicas. A incidência de doenças como  hipertensão arterial,   diabetes, câncer e patologias cardiovasculares  eleva-se com a idade. Esse   aumento parece dever-se a interação entre  fatores genéticos predisponentes,   alterações fisiológicas do  envelhecimento e fatores de risco modificáveis como   tabagismo, ingesta  alcoólica excessiva, sedentarismo, consumo de alimentos não   saudáveis  e obesidade. (Portal do envelhecimento)
Segundo analistas do instituto, isso significa que uma parcela da  população mais velha não tem a possibilidade de fazer exames preventivos  periódicos. 
A hipertensão, que pode causar infartos fulminantes e acidentes vasculares, atinge 50% dos idosos. 
De acordo com a pesquisa, homens e mulheres vivem cerca de três anos a  mais do que em 1999. A esperança média de vida no Brasil é de 73,1  anos. Mulheres vivem em média 77 anos, oito a mais do que os homens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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