domingo, 18 de dezembro de 2011

Depois de um tempo... trouxemos notícias!!!


Boa tarde, pessoal!!!
Passamos um tempo bem distante daqui pois  se aproximava as datas dos vestibulares... ENEM, COVEST, UPE, IFPE... Então estávamos correndo muito. Mas com a graça de Deus estamos esperando apenas os resultados, certo? E então voltamos aqui hoje para conversar com vocês, e aproveitamos para apresentar um evento com um propósito de solidariedade e amor neste natal. Faremos uma visita ao Instituto Padre Venâncio, um asilo que abriga 60 idosas, localizado no Bairro da Várzea - Recife/ PE. A visita acontecerá neste terça-feita (20/12) com o pessoal da Capela São João Batista, também no Bairro da Várzea. Será feita breve palestra com os idosos, com o tema voltado para o natal, e a palestrante será a coordenadora do grupo Sagrado Coração de Jesus. Será uma tarde muito divertida, pois iremos conversar e cantar com as idosas, e levaremos lembrancinhas e doações do gesto concreto da comunidade São João Batista.
Após este evento traremos aqui as fotos.

Até lá!

Cynthia Dayanne e Ana Helena





Agradecemos sua visita!
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Solidariedade aos idosos e às famílias


Hoje vamos falar um pouco sobre o cuidador de idoso, que muitas vezes é tão sobrecarregado e também, cá entre nós, é um trabalho puxado. A psicóloga Luciene Miranda aponta que o papel do cuidador é indispensável à sobrevida de um idoso, porém ainda não contamos com políticas públicas que garantam um auxílio ao cuidador familiar do idoso dependente que more em sua própria casa. Ela diz que este é um assunto que aparece com freqüência nos comentários de internautas em seu site. Com o objetivo de conhecer um pouco sobre este tema, vamos, então, ler o que a própria Drª Luciene nos conta nesta postagem que ela mesma escreveu em seu site.


É grande o número de idosos portadores de doenças incapacitantes no Brasil, em especial aqueles portadores de demências. A presença de um cuidador é indispensável à sobrevida destes brasileiros, porém ainda não contamos com políticas públicas que garantam um auxílio ao cuidador familiar do idoso dependente que more em sua própria casa. Sabemos que muitas famílias não dividem a tarefa de cuidar, que infelizmente ainda é uma realidade bastante comum o fato de apenas um familiar ser o responsável pelo cuidado integral do idoso, porém isto não pode continuar acontecendo.
Já fizemos vários apelos aos familiares, para que façam a sua parte no cuidado com o idoso, para assim não sobrecarregarem ninguém, hoje refaço este apelo, porém irei ampliá-lo a todos os brasileiros: FAÇAM SUA PARTE PARA AUXILIAR UM IDOSO DEPENDENTE E UM CUIDADOR FAMILIAR.
É isto mesmo! Vamos ser solidários para fazer a diferença. Imagine-se no lugar daquele cuidador, sozinho, responsável por um idoso dia e noite, de segunda a segunda, cansado, sem tempo para sua vida pessoal. A ajuda de alguém não seria muito importante para ele? E se você fosse um idoso e se percebesse como um fardo para uma família que não quer cuidar de você, que deixa tudo apenas para um familiar visivelmente esgotado?
Vizinhos, amigos, parentes distantes, conhecidos. Se vocês já passaram pela situação de ter um idoso dependente em casa e não contaram com a ajuda de ninguém, sabem bem o que é isso. Aproveitem o conhecimento que vocês já têm e usem-no para beneficiar algum idoso e seu cuidador. Se você nunca cuidou de um idoso, pode ser a hora de aprender!
E o que é possível fazer? Lembrem-se sempre que, ajudando um idoso, vocês também estarão ajudando um cuidador sobrecarregado. Primeiro tentem perguntar ao cuidador o que seria útil para eles. O idoso dependente necessita de uma série de cuidados como realização de banho de leito; ficar um pouco com o idoso para que o cuidador possa sair de casa; auxílio nas tarefas de casa (para que o cuidador possa ficar mais disponível para o idoso); auxílio na realização de tarefas burocráticas fora do domicílio (como, por exemplo, realizar pagamentos em casas lotéricas, marcar consultas, buscar resultados de exames); acompanhar o cuidador e o idoso em consultas (principalmente quando este tem dificuldades de locomoção); fazer o papel de motorista; ser um ombro amigo (e um ouvido amigo), dentre outras tarefas.
Caso o “voluntário solidário” não tenha disponibilidade de tempo para auxiliar no desempenho destas tarefas, ele pode (sozinho ou reunindo outros vizinhos e amigos) tentar ajudar o idoso e o cuidador na parte financeira, que costuma ser bastante abalada quando o idoso adoece. Auxilie no que possa, indague quais as necessidades do idoso, faça “lista de amigos”, enfim, doe um pouco para quem precisa.
Ser solidário fará bem principalmente para o cuidador, que são se sentirá sozinho, mas também para o idoso e para a pessoa que auxilia, que se sentirá mais útil e humanitária.



Para contato com a Dª Luciene C. Miranda - lucienecm@yahoo.com.br



Agradecemos sua visita!

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domingo, 2 de outubro de 2011

3º lugar na MOJATEC

Ontem aconteceu a MOJATEC - Mostra do Jarbas de Tecnologia e Ciência. Nossa equipe se classificou em 3º Lugar na área de ciências humanas. Aqui estão as fotos dessa feira que reuniu mais de 2000 visitantes e avaliadores para prestigiarem os projetos científicos dos alunos da Escola Ministro Jarbas Passarinho - Camaragibe-PE.
Nossa equipe classificada em 3º lugar na área de humanas

Nossa equipe (Idoso: Inclusão não tem idade)

Nossa equipe e o profº de física Tiago Freire

Ana Helena (aluna 3º ano A)

Isaque (aluno 3º ano A)

Nossa equipe e Ingridh do Projeto "RAIOS"

Cynthia (aluna 3º ano A)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

População Idosa no Brasil e no mundo – Dados estatísticos

Em relação ao gráfico acima, a linha azul representa o aumento da expectativa de vida no mundo, a marrom representa a América Latina, o azul os países mais desenvolvidos, o verde os países menos desenvolvidos, e a amarela o Brasil. A fonte de pesquisa foi a Organização das Nações Unidas ( ONU ). Isso significa dizer que muitos jovens de hoje serão idosos no amanhã, fazendo-se necessário, portanto, um maior conscientização dos jovens em relação à condição do idoso nos próximos anos.
É importante destacar que a população de idosos está crescendo mais rapidamente do que a de crianças. Em 1980, existiam aproximadamente 16 idosos para cada 100 crianças. Em 2000, essa relação aumentou para 30 idosos por 100 crianças, praticamente dobrando em 20 anos. Isso ocorre devido ao planejamento familiar e conseqüente queda da taxa de fecundidade, e também pela longevidade dos idosos. Dados do IBGE(3) mostram que as pessoas estão vivendo mais. O grupo com 75 anos ou mais teve o maior crescimento relativo (49,3%) nos últimos dez anos, em relação ao total da população idosa. Entretanto a sociedade não está preparada para essa mudança no perfil populacional e, embora as pessoas estejam vivendo mais, a qualidade de vida não acompanha essa evolução. Dados do IBGE(3) mostram que os idosos apresentam mais problemas de saúde que a população geral. Em 1999, dos 86,5 milhões de pessoas que referiram ter consultado um médico nos últimos 12 meses, 73,2% tinham mais de 65 anos, sendo que esse grupo, no ano anterior, apresentou 14,8 internações por 100 pessoas, representando o maior coeficiente de internação hospitalar. Mais da metade dos idosos (53,3%) apresentou algum problema de saúde, e 23,1% tinham alguma doença crônica. Em pesquisa realizada nas cinco regiões do município de São Paulo no início dos anos 90, foi verificado que 86% dos entrevistados apresentavam pelo menos uma doença crônica, fato este confirmado em estudo de seguimento de dois anos desses indivíduos, mostrando que 94,4% dos idosos avaliados apresentavam mais de uma doença crônica(4). Nesse mesmo estudo foi demonstrado que 32% dos idosos entrevistados eram dependentes para suas atividades rotineiras e instrumentais de vida diária.
 Esses dados retratam uma realidade preocupante na vida dos idosos que é: o envelhecimento sem qualidade e a carência no aspecto político e social que dêem suporte para um envelhecimento saudável.
O envelhecimento da população tem que entrar na pauta do desenvolvimento. Essa é a diretriz dada pelo médico, doutor em Saúde Pública pela Universidade de Oxford e um dos maiores estudiosos em políticas públicas voltadas para idoso, Alexandre Kalache.
 “O mundo está envelhecendo numa velocidade nunca antes observada, e será necessário o envolvimento de todas as esferas da sociedade para que os idosos tenham uma melhor qualidade de vida”, assinala o especialista, que, por 13 anos, coordenou o Programa de Envelhecimento da Organização Mundial de Saúde. No Brasil, o número de idosos irá dobrar dentro de 17 anos, passando de 10% da população para 20%. “A França levou 115 anos para ter essa transição”, compara.
 O grande desafio, de acordo com o especialista, é lidar com as desigualdades sociais existentes. A qualidade de vida na terceira idade está atrelada às condições e ao curso de vida de cada indivíduo, ao capital social e à sociedade em que ele vive. “As estatísticas podem ser enganadoras. Quando se analisa a média não se atenta para a realidade dos fatos”, explica. “Numa cidade como São Paulo, por exemplo, o nascer e viver em uma comunidade pobre significa 17 anos a menos de vida de quem nasce numa região nobre”.
De acordo com Kalache, o cuidado individual é apenas um dos aspectos que podem contribuir com a melhor qualidade de vida na velhice. Atentando-se a quatro fatores, sendo eles sedentarismo, má alimentação, tabagismo e ingestão de bebida alcoólica, já é o suficiente para a se prevenir o aparecimento de doenças crônicas. No entanto, a questão é muito mais ampla que o auto cuidado. “É necessário desenvolver políticas sociais, é necessário o envolvimento da sociedade nesse cuidado e nessa discussão, do envolvimento de empresas, de organizações de saúde, para que haja um melhor cuidado com a questão do idoso no mundo”, enfatiza.
 A Organização Mundial de Saúde desenvolveu um programa para garantir uma melhor qualidade de vida para os idosos. A iniciativa contempla aspectos econômicos, sociais, de saúde, de educação, culturais e de conscientização para que haja um maior avanço no cuidado com o idoso. “Os países desenvolvidos enriqueceram antes de envelhecer, os subdesenvolvidos estão envelhecendo antes de enriquecer. O desafio é grande e requer, sobretudo, além de atenção, solidariedade”, conclui.
 Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
 O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).
 A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.
 O quadro é um retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.
 A importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda média é superior àquelas chefiadas por adultos não-idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Além disso, 54,5% dos idosos chefes de família vivem com os seus filhos e os sustentam.
OBS.:O Brasil atualmente está entre o 6º e o 8º país com mais idosos na Terra; acima dos 60 anos os núme-ros alcançam 19 milhões de seres humanos e num Universo-Mercados em torno de 325 bilhões de reais/ano.
* Esta postagem faz parte do desenvolvimento do Relatório de nossa equipe apresentado à Banca examinadora da VI Mojatec (2011).

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Aspectos do envelhecimento humano


O estudo da velhice e dos fatores associados ao envelhecimento cresce de forma sem precedentes após a 2ª Guerra Mundial, com o aumento das populações idosas e com o envelhecimento de pesquisadores que se interessavam em investigar as fases iniciais do curso de vida. No entanto, a velhice já era objeto de reflexão por filósofos e sociedades da idade antiga. Foram levantados inúmeros dilemas sobre a velhice, abordando os estereótipos e a heterogeneidade dos anciãos em relação ao convívio social, a manutenção da capacidade física e mental.
O aumento da expectativa de vida ou a esperança de vida ao nascer, a diminuição da natalidade e o acelerado processo de envelhecimento da população brasileira têm preocupado cada vez mais cientistas, intelectuais e formuladores de políticas públicas. Estima-se que em 2050 um quarto da população mundial será composta por idosos, o que equivalerá a 2 bilhões de habitantes. Ao contrário dos países desenvolvidos, o aumento da população idosa nos países em desenvolvimento como o Brasil é acompanhado por necessidades sociais e de saúde como: analfabetismo, pobreza, elevada projeção de doenças crônicas, pouco acesso aos serviços sociais e de saúde, número insuficiente de programas para a população idosa, e ausência de políticas voltadas para a prevenção e promoção de saúde que considere o curso de vida.
O desafio da Gerontologia como um campo de estudos e de atuação profissional concentra-se em garantir que a velhice e o processo de envelhecimento sejam processos orientados e bem-assistidos. Torna-se imprescindível que o aumento da expectativa de vida seja acompanhado por ganhos na qualidade de vida, satisfação e bem-estar.

A era contemporânea caracteriza-se por diversas transformações: históricas, filosóficas, econômicas, políticas e sociais, as quais deixam um legado importante para a humanidade. E um dos fenômenos sociais que mais tem se destacado e demarcado seu espaço é o aumento acelerado da população de idosos, que ocorre praticamente em todo o mundo.
A população brasileira, que até bem pouco tempo (décadas de 1970 a 1980) era considerada jovem, conta hoje com cerca de 23% de seus indivíduos com idade superior a 60 anos, o que os enquadra na chamada Terceira Idade. Segundo apontam os números do censo do IBGE (2001), os cidadãos brasileiros que já se encontram acima dos 60 anos somam aproximadamente 14,3 milhões de habitantes. Esta mesma fonte estatística projeta para o ano 2025 um crescimento da população de idosos que colocará o Brasil como o sexto país do mundo no ranking dos países com o maior número de idosos entre os seus habitantes (CORAZZA, 2001).

População de idosos no Brasil (IBGE, 2001)
Assim, observa-se que especialmente nas últimas três décadas, uma parte bastante significativa da população brasileira tem atingido e permanecido por mais tempo nas faixas etárias da Terceira Idade.
950 – 4,2%
1994 – 7,7% = 10,5 milhões
2000 – 8,3% = 14,3 milhões
2025 – 15% = 35 milhões
Segundo aponta a Organização Mundial de Saúde no ano de 2001 o Brasil tinha uma população total e de idosos de acordo com o quadro abaixo:
É muito notado pelos estudiosos e profissionais da área de gerontologia (cuidadores de idosos, terapeutas ocupacionais, etc) que nesta fase da vida dificilmente podemos encontrar idosos com problemas quer sejam orgânicos ou psicológicos. Alguns estudos denotam as precárias condições orgânicas e de saúde da população de idosos, especialmente aqueles mais desprovidos de condições financeiras, residentes em abrigos, lares e asilos existentes principalmente em cidades do interior.
Assim sendo, temos a concepção de que com os avanços da ciência e da medicina contribuindo para a melhoria de vida da população, faz-se necessário pôr em prática formas mais humanizadoras de convivência com as pessoas da terceira idade, tanto nas família como nos serviços de atendimento a população em geral.
Na concepção de Vieira (1996) e Lopes (2000), os processos de envelhecimento se iniciam desde a concepção, sendo então a velhice definida como um processo dinâmico e progressivo no qual ocorrem modificações, tanto morfológicas, funcionais e bioquímicas, como psicológicas, que determinam a progressiva perda das capacidades de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos. Sociólogos e psicólogos chamam a atenção para o fato de que, além das alterações biológicas, podem ser observados processos de desenvolvimento social e psicológicos alterados em algumas das suas funções, como também problemas de integração e adaptação social do indivíduo.


Embora estes quadros apresentem dados nada agradáveis à primeira vista, não se pode avaliá-los de forma preconceituosa e pessimista. O fato real e natural é que todo ser vivo envelhece no seu aspecto orgânico e biológico, muito embora nem todo ser vivo envelheça na mesma proporção, nos sentidos psicológico, espiritual e humano. Assim, as recomendações para a orientação e o acompanhamento da prática de atividades físicas leves e moderadas são importantes por estimular os idosos a se envolverem em programas de exercícios e atividades físicas, assegurando-se, deste modo, a manutenção e recuperação das funções vitais do organismo, as quais auxiliam também as funções neurocerebrais e músculo-esqueléticas.
Portanto, as funções intelectuais nas pessoas da terceira idade, necessitam também de estímulos, a fim de que se mantenham em plenas condições favoráveis de atividades, num trabalho contínuo e cotidiano, como por exemplo: a leitura, o estudo, o raciocínio, a reflexão, a meditação, entre outros.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Artigos importantes do Estatuto do Idoso

Estatuto do Idoso. Uma conquista para todos os brasileiros.

O estatuto tem por objetivo promover e facilitar a inclusão social e garantir os direitos desses cidadãos da terceira idade, uma vez que devido a fatores sociais diversos essa parcela da população geralmente carece de proteção. E o maior objetivo de nosso projeto é garantir os direitos dos idosos assim como a inclusão dos mesmos.
É considerado idoso aquele que tiver idade igual ou maior que 65 anos. Todo idoso tem direito à vida, à liberdade, ao respeito, à dignidade, à alimentação, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, ao trabalho, à previdência social, à assistência social, à moradia, ao transporte, à proteção, à política de atendimento ao idoso e ao acesso à justiça, como trata a  lei N° 10741 de 1° de Outubro de 2003, assinada pelo Presidente de República Luís Inácio Lula da Silva.
Com base no Estatuto do Idoso é preterível o acesso ao lazer, cultura e esporte com 50% de desconto;  a distribuição gratuita de, principalmente, remédio de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.), assim como próteses, órteses; O direito ao transporte coletivo público gratuito (lembrando que a carteira de identidade é o comprovante exigido) e reservas de 10% dos assentos com aviso legível; o idoso internado ou em observação em qualquer unidade de saúde tem direito a acompanhante, por tempo determinado pelo profissional de saúde que o atende; a garantia da não discriminação etária no emprego e da porcentagem de cotas reservadas na habitação pública: é obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais financiados por recursos públicos.nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. Quem discriminar o idoso, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias, aos meios de transporte ou a qualquer outro meio de exercer sua cidadania pode ser condenado e a pena varia de seis meses a um ano de reclusão, além de multa. Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a penas de seis meses a três anos de detenção e multa. Para os casos de idosos submetidos a condições desumanas, privados da alimentação e de cuidados indispensáveis, a pena para os responsáveis é de dois meses a um ano de prisão, além de multa. Se houver a morte do idoso, a punição será de 4 a 12 anos de reclusão. Qualquer pessoa que se aproprie ou desvie bens, cartão magnético (de conta bancária ou de crédito), pensão ou qualquer rendimento do idoso é passível de condenação, com pena que varia de um a quatro anos de prisão, além de multa. A fiscalização das Instituição de atendimento ao Idoso fica a cargo do Conselho Municipal do Idoso de cada cidade, da Vigilância Sanitária e do Ministério Público.


Texto baseado nas fontes wikipedia e Nanoverso Duo

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Estatuto Nacional do Idoso

Nesta semana iremos falar sobre o Estatuto do idoso.

Aqui estão alguns artigos que serão comentados:

Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.
        Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
        Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

        Art. 4o Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.

Fonte: http://www.planalto.gov.br/

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Plano de pesquisa para a Mojatec VI

Projeto:
"Idoso: Inclusão não tem idade"

Professor orientador:
Ladjane Maciel

Área:
Ciências humanas

Estudantes pesquisadores:
Ana Helena da Silva Nascimento
Cynthia Dayanne Brito dos Santos
Isaque Lima de Araújo
Mariana Bezerra de Morais
Scallaty Yslany Moura do Nascimento
Tábata Conceição Rodrigues G. de Lima

Problema: Por que acontece a não interação de grupos de terceira idade com a sociedade e a desvalorização dos direitos dos idosos no município de Camaragibe?

Hipótese: A partir do conhecimento das leis que regulamentam o Estatuto do idoso pela sociedade como um todo poderá haver uma mudança de comportamento resultando numa vida mais saudável e sociável do mesmo. Desta forma, os problemas relacionados ao sedentarismo e à exclusão social seriam minimizados.

Objetivo Geral: Identificar ações que possam integrar idosos com a sociedade de modo que se permita familiarizar as leis que regulamentam o Estatuto Nacional do idoso á sua vida social.

Objetivos específicos:
  1.  proporcionar a interação do idoso com as demais gerações na EMJP.
  2. Esclarecer e orientar um grupo de idosos sobre os seus direitos.
  3. Promover eventos específicos para discussão das questões relativas ao envelhecimento.
  4. Realizar palestras afim de resgatar o âmbito familiar do idoso.

Metodologia:
  • Organização de eventos na escola com a participação da comunidade para discussão do tema.
  • Organização de campanha de doações para entidades carentes relacionados ao idoso.
  • Buscas em sites como fontes de pesquisa e criação e criação de um blog afim de divulgar nosso trabalho e abrir contato com interessados no tema
Referências Bibliográficas:
  • Política Estadual do idoso. lei nº 109 de 16 de novembro de 2001. Diário Oficial do Estado de Pernambuco. Poder Executivo.
  • NERI, Anita Liberalesso. Cuidar de idosos no contexto da família. Editora Alinea, 2002.
  • Revista CIÊNCIAS HUMANAS – Universidade de Taubaté (UNITAU) – BRASIL – VOL. 1, N. 2, 2008. Consultado em 15 de abril de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Inclusão do idoso no Mercado de trabalho

Como muitos de vocês que frequentam o blog devem saber, somos uma equipe da Escola Ministro Jarbas Passarinho, localizada no município de Camaragibe - PE e, juntos, com a orientação da professora de língua portuguesa e inglesa Ladjane Maciel e com o apoio da professora Aíza Arôxa, coordenadora pedagógica da nossa escola, estamos dando continuidade ao projeto de inclusão social do idoso, que antes nada mais era que uma ideia surgida a partir da necessidade que vimos e sentimos da inclusão da pessoa idosa em todos os âmbitos de forma a valorizar o ser humano independente da sua idade ou comportamento.
O atual envelhecimento global é um processo sem precedentes, previsível e perfeitamente viável: não é nenhuma crise. Os políticos agem como se essa importante alteração demográfica, com suas enormes implicações econômicas e sociais, pudesse ser colocada á margem nos debates do bem estar social. TERCEIRA IDADE E DESENVOLVIMENTO, 199, P.1"


Trabalhar a conceituação de idoso nos remete essencialmente a duas diferenciações basilares: velhice e envelhecimento, processo que se inicia ao nascimento, fenômeno inflexível que apresenta características diferenciadas de acordo com a cultura, com o tempo e o espaço; já a velhice é a última fase do ciclo vital do ser. Segundo a Organização das Nações Unidas – ONU considera-se idoso, nos países desenvolvidos, pessoa com idade de 65 anos e para os países em desenvolvimento 60 anos, apreciando ainda dimensões biológica, cronológica, psicológica, existencial, cultural, econômica, política, social, entre outras para se definir a categoria.
O “ser idoso” deveria significar a continuação da luta por direitos civis, a função mantenedora de guardião do passado, mas nesta sociedade moderna capitalista o idoso apresenta um maior referencial biográfico que biológico. Ao jovem é a promessa de ingresso no mercado de trabalho e realizações futuras, em contraposição, ao idoso é destinada sua retirada através da aposentadoria e aguardo de sua morte, apresentando de forma gritante a percepção preconceituosa da velhice que ainda pode ser vista como declínio e improdutividade.
O idoso pode contribuir com suas experiências diversificadas e adquiridas em anos de vivência e de trabalho. Indivíduos saudáveis na dita terceira idade ainda podem exercer atividades profissionais, por apresentarem capacidade física e intelectual e por possuírem conhecimentos e experiências acumuladas.
O mercado de trabalho, entretanto, mostra-se preconceituoso, receoso, limitando a ocupação de determinados cargos obrigando o idoso a conviver com o problema de recolocação e inserção no mercado que valoriza o jovem e discrimina o “velho”, ao considerá-lo como um trabalhador que já se tornou improdutivo e obsoleto, coagindo muitos destes sujeitos aposentados ou apenas desempregados a esquadrinhar formas alternativas de complementação de renda objetivando a garantia de recursos como planos de saúde, medicação, garantias de sobrevivência e, em casos outros, até mesmo o sustento de sua família até a criação dos netos, ressaltando que o benefício aposentadoria auferida não contempla, na maioria dos casos, a conservação do padrão mínimo de sobrevivência, porém, na ótica econômica esses indivíduos são admitidos como contributivos, sendo, numa esfera social, colaboradores na realização de trabalhos indiretos, participando desta feita do contexto social.
A partir destes novos horizontes de ambiente laboral e constituição de renda um novo olhar começa a dominar o consciente coletivo que, a partir da implementação do Estatuto do Idoso e da divulgação dos direitos e benefícios amparados por ele, uma nova forma de tratamento se inaugurou e, a cada dia, vai ganhando espaço na prática do que se concernem à velhice, deixando por derradeiro a significação de idoso como representação de dependência, saúde frágil e ociosidade.
Vários segmentos profissionais e ambientes voltados para o amparo do idoso têm-se preocupado em adaptar as condições de trabalho de forma a atender as especificidades desta fase da vida, uma vez que, segundo dados estatísticos “o envelhecimento da população está se acentuando: em 2000, o grupo de 0 a 14 anos representava 30% da população brasileira, enquanto os maiores de 65 anos eram apenas 5%; em 2050, os dois grupos se igualarão em 18 %. E mais, pela Revisão em 2004 da projeção de população do IBGE – Instituto Brasileiro de geografia e estatística, em 2062. O número de brasileiros vai parar de aumentar” –, Projeção da população no Brasil IBGE 30/08/04; e a quantidade de anos vividos está em constante ascensão, relacionando-se a este interesse pela melhoria de serviço que proporcione qualidade de vida, novos costume e hábitos, como por exemplo, exercícios físicos, atividades de lazer, cursos, novas funções dentro da família.
Acompanhando esta nova tendência social, o “velho” está deixando de ser visto sob uma aparência negativa para ser abarcado sob um olhar de resgate da cidadania, da autonomia enquanto sujeito, tornando arcaica, cada vez mais, a ideia de inutilidade preconcebida.
A modalidade formal de trabalho, disciplinada pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho impõe exigências para o empregador, o que dificulta o acesso dos trabalhadores, principalmente idosos, e acaba, com tais exigências, colaborando para a promoção da exclusão do trabalho do idoso. Em contra partida, outros segmentos laborais proporcionam tal inserção de maneira menos agressiva à sociedade e ao trabalhador idoso.
A significação de Trabalho abrange a aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar determinado fim, atividade física ou intelectual, necessária a qualquer tarefa, serviço ou empreendimento; exercício dessa atividade como ocupação permanente, ofício, profissão. 
Vale dizer que há diferença entre trabalho e emprego. Enquanto o primeiro envolve a atividade executada em si, o segundo refere-se ao cargo ou ocupação de um indivíduo numa empresa ou órgão público.
“No mundo industrial falta o vínculo entre o trabalho e o resto da vida, assim muitas vezes se separa totalmente o trabalho do prazer, da renovação, do preenchimento e da satisfação.” (ALBORNOZ, 2004, p. 9)
As atividades ditas “informais”, ou seja, aquelas caracterizadas pela ausência de contrato formal de trabalho e intermitência de renda são indicadores positivamente correlacionados com a “terceira idade”, uma vez que esta alternativa supriu a falta de fonte de renda estável. (RIBEIRO SOARES, 2003, p. 55)
Na probabilidade de retorno, não financeiro e sim de autonomia, ressaltamos como vertente o trabalho voluntário que se origina da atividade desempenhada sem recebimento de qualquer contraprestação que importe em remuneração ou auferimento de lucro. E graças a este segmento que muitas ações da sociedade organizada têm suprido o fraco investimento ou a falta de investimento governamental em saúde, educação, lazer, entre outros.
Dentro de um contexto familiar, os considerados idosos, homens e mulheres acima de 60 anos, estão procurando uma forma de se distrair, sendo ela aguçando a própria vaidade como também exercendo atividades funcionais, como cuidar dos netos – crianças e ou adolescentes, outros idosos doentes, prestando serviços de banco para familiares, com o intuito de resgatar um orgulho de si ou até mesmo gratificação remunerada pelos serviços prestados. Foi uma forma que encontraram de mostrar que são capazes.
O trabalho em sua totalidade, independente de aclive formal, informal, voluntária ou familiar, para o idoso, é uma alternativa para a conservação e até mesmo sustentação da autonomia do ser produtivo, da independência e dignidade. A auto satisfação consiste em lhe oferecer possibilidades de buscar as oportunidades que lhe permita desenvolver seu potencial próprio, bem como acesso às instituições da sociedade que tratem de matérias culturais, educacional, espiritual e recreativo. E para que possa viver com dignidade, é necessário garantir-lhe uma vida segura, livre de exploração e abusos, um tratamento justo e igualitário, respeitando seus limites.
O Estatuto do Idoso aponta que pessoas com mais de 60 anos tem o direito ao exercício de atividades profissionais respeitando a condição física, intelectual e psíquica destes sujeitos e, pela mesma lei se define que é vedada a discriminação e a fixação de limite máximo de idade, salvo casos em que a natureza do cargo exigir, ou seja, grande concentração de esforço físico. O Estatuto prevê ainda que o Poder Público deva criar programas de profissionalização especializada. Tudo isso existe na lei, mas não está sendo aplicado na prática.
O idoso precisa ser respeitado como cidadão, como ente social. O envelhecimento não pode ser visto como etapa inferior da vida.
O envelhecimento da população é inevitável e deverá ser devidamente absorvida pela sociedade, pois os idosos não farão mais parte de um grupo minoritário.
As empresas ainda não se deram conta da importância do trabalho do idoso, onde a participação do idoso no mercado de trabalho é importante não só em termos de seu impacto no índice de população economicamente ativa, mas também na qualidade de vida deste trabalhador.
Por tudo isso, deve-se evitar que todos os esforços e ações em prol dos idosos não resultem na manutenção de um segmento populacional passivo e desencantado com a vida.
A sociedade, em conjunto com segmentos políticos e formadores de opinião, terá de reformular seus conceitos de idade e envelhecimento, e não poderão limitar-se apenas às garantias de saúde e de cuidados aos mais velhos. Cada vez mais, as pessoas idosas devem ser e sentir-se efetivamente integradas ao meio em que vivem, como partícipes e cidadãos ativos. Um dos componentes mais importantes desta nova sociedade será, sem dúvida, a atitude dos próprios idosos que, em número crescente e mais reconhecido, terão representatividade maior, ou melhor: terão a representatividade devida ao novo contexto social.
Os idosos não devem ser tratados como inválidos, incapacitados ou mesmo como um gueto social. O conceito de velho precisa ser reavaliado. Como chamar de “velha” ou de “idosa” uma terça parte garantida da população mundial? É necessário reestruturar os setores produtivos da sociedade, proporcionando aos idosos algumas oportunidades de renda que lhes permitam uma sobrevivência digna.
Como nos coloca Alves Júnior (2004) a sociedade deverá se auto programar em termos de equipamento social adequado – lazer, saúde, urbanização, educação, alimentação e transporte – sem a preocupação de criar desvãos ou compartimentos para os mais velhos. Na verdade, de agora em diante o grande desafio da humanidade será proporcionar aos idosos a integração social indispensável.
Por fim, precisamos entender que o idoso deve ter a opção. Deve poder escolher entre continuar trabalhando ou parar de trabalhar. É preciso pensar no idoso enquanto sujeito ativo que se inclui de forma ajustada na sociedade em que vive.


FONTE TEXTUAL: ARTIGO DAS ALUNAS DE PSICOLOGIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE PESQUISA INESP/MG AMANDA, DAYANE E ELIZABETE.
EQUIPE DO PROJETO CIENTÍFICO: ANA HELENA, CYNTHIA DAYANNE, ISAQUE LIMA, MARIANA MORAIS, SCALLATY YSLANY, TÁBATA CONCEIÇÃO.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Para refletir e destrair

Hoje trouxemos para vocês a dica de um filme muito legal para assistir em casa, com a família, e acredito que trará muitos comentários no fim. O filme se chama "Cocoon"  e trás a história de um grupo de extraterrestres que chegam à Terra com a missão de resgatar casulos com seres de outro planeta e que estão depositados numa piscina abandonada. Três velhinhos que vivem em um asilo bem próximo ao lugar, sem desconfiar de nada decidem utilizar a piscina. Visto que a água da piscina estava energizada para que pudesse conservar os casulos até que os Etês viessem buscá-los, os velhinhos começaram a se sentir alegres, rejuvenescidos e com grande disposição. E então, quando descobrem a razão do que está acontecendo decidem ajudar os extraterrestres a cumprirem sua missão. Os fatos são muitos interessantes e o tema idosos fica bem central também. Quem assistir pode comparar a vida dos três velhinhos do filme com as dos velhinhos que vemos na realidade.


cocoon 202x300 Sugestão de Filmes para Idosos

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mensagem | Mais maduro a cada dia...


Agora que a velhice começa, preciso aprender com o vinho a melhorar envelhecendo e, sobretudo, a escapar do perigo terrível de, envelhecendo, virar vinagre. É tão importante saber envelhecer! Saber descobrir o encanto de cada idade. Sem dúvida, há limitações que a velhice traz. Mas feliz de quem envelhece como frutas que amadurecem sem travo... Feliz de quem envelhece por fora, conservando-se em compreensão para com tudo e para com todos, caminhando, sempre mais no amor de Deus e no amor do próximo...
Quem conserva acesa a sua chama, quem mantém entusiasmo pelo que faz, quem sente razões para viver pode ter o rosto cheio de rugas e a cabeça toda branca, ainda assim é jovem! Quem não entende a vida e não descobre a razão para viver e não vibra, não se empolga, pode ter vinte anos, mas já envelheceu. Qualquer que seja sua idade, guarde estes pensamentos: "O importante não é viver muito ou pouco, mas realizar na vida o plano para o qual Deus nos criou. As rosas, a rigor, vivem um dia. Mas vivem plenamente porque realizam o destino de graça e de beleza que vêm trazer à Terra."
Se sentirem que os anos passam e a mocidade se vai, peça a Deus, para si e para os que se tornam menos jovens, a graça, de envelhecendo, não azedar, não virar vinagre. Cada fase em nossa vida é única, e como tal deve ser vivida... O dom da vida que nos foi dado, deve sempre ser valorizado no momento atual, pois não sabemos até quando vai nossa missão nesse pequeno espaço que ocupamos... Saber amadurecer pode ser uma arte, mas com certeza, arte maior é saber desfrutar com todo sabor o doce de se tornar um pouco mais maduro a cada dia...

                      (Dom Helder Câmara)

sábado, 21 de maio de 2011

Sobre o Mal de Alzheimer



Hoje viemos trazer para vocês um vídeo emcocionante. Trata-se das palavras que uma senhora, portadora da doença Alzheimer deixou em seu testamento antes de morrer. Alzheimer é uma doença degenerativa incurável, mas, claro, possui um tratamento, que permite melhorar a saúde, retardar o declínio cognitivo, tratar os sintomas, controlar as alterações de comportamento e proporcionar conforto e qualidade de vida ao idoso. É a principal causa da demência em pessoas com mais de 60 anos no Brasil e em Portugal. A doença chega a atingir cerca de 1 milhão de idosos. Dados do IBGE (Instituto Brasilerio de Geografia e Estatística) apontam que, em 2050, a expectativa de vida do brasileiro será de 81,3 anos e que o número de pessoas com Alzheimer aumentará cerca de cinco vezes. Por conta das quedas da taxa de fecundidade e diminuição da mortalidade, o envelhecimento da população é irreversível. A inclusão de fruta e vegetais, pão, trigo e outros cereais, azeite, peixe, e vinho tinto, podem reduzir o risco de Alzheimer. Algumas vitaminas como a B12, B3, C ou a B9 foram relacionadas em estudos ao menor risco de Alzheimer, embora outros estudos indiquem que essas não têm nenhum efeito significativo no início ou desenvolvimento da doença e podem ter efeitos secundários.

Então, é isso pessoal! Se quiserem saber mais sobre esse distúrbio, acessem este site, que tem tudo bem explicadinho ou visitem o site da ABRAZ - Associação Brasileira de Alzheimer (o link encontra-se no fim desta postagem). Na próxima semana traremos mais novidades para vocês.

Um beijo grande de toda a equipe.
Site da ABRAZ > www.abraz.com.br

sábado, 14 de maio de 2011

Vacinação contra a gripe

A campanha de vacinação contra a gripe será prorrogada devido ao não alcance de 80% da meta pretendida até a sexta-feira de ontem (13/05) para as pessoas que o Ministério da Saúde recomenda (crianças abaixo de dois anos de idade, idosos, gestantes, profissionais de saúde e índios) em alguns estados. Que fique claro que desde o dia 25 de abril, o Ministério distribuiu cerca de 32,7 milhões de vacinas.  Foram anunciadas a prorrogação da campanha no Distrito Federal e em mais 19 estados. Lembrando que não são todos os estados que prorrogaram a data, confira abaixo a data que você poderá ir ou levar alguém da família para ser vacinado(a) de acordo com o estado que você reside.

Até 20 de maio: Belo Horizonte, Paraná, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Rio de Janeiro, Piauí, Sergipe, Espírito Santo, Pernambuco, São Paulo, Amazonas*.
Até 26 de maio: Roraima.
Até 27 de maio: Mato Grosso, Tocantins, Distrito Federal.
Até 30 de maio: Acre.
Até 10 de junho: Paraíba.
Até 13 de junho: Ceará.

Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais ainda será definida a data que encerra a campanha, ficando em Minas Gerais e Mato Grosso do Sul por conta das prefeituras, e na Bahia a SES informou que o previsto é que não ocorra prorrogação.

*Nas áreas rurais e em aldeias do estado de Amazonas a campanha de vacinação vai até o dia 31 de maio.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

CREAS

Hoje falaremos um pouco sobre o Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS).

É uma unidade pública de atendimento especializado da assistência social de abrangência municipal ou regional da Proteção Social Especial do Sistema Única de Assistência Social – SUAS. Neste espaço, são ofertados serviços de proteção a indivíduos e famílias vítimas de violência, maus tratos e outras formas de violação de direitos.
Os serviços especializados de proteção desenvolvidos no CREAS têm impacto direto na reorganização, reestruturação da família e até mesmos de comunidades. Tem o potencial de promover o desenvolvimento pessoal e comunitário das pessoas atendidas, promovendo o resgate da auto estima e apontando meios de reinserção na vida social. 
Participam do atendimento da proteção especial prioritariamente as famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas sócio educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, pessoas com deficiência, entre outras.
Tratando-se do município de Camaragibe - PE 132 famílias são referenciadas pelo CREAS, sendo-se localizado no bairro Timbi.

Para mais informações acesse camaragibe.pe.gov

sábado, 9 de abril de 2011

CRAS - Centro de Referência de Assistência Social

Nesta semana iremos falar sobre o Cras e com o tempo, vocês vão conhecer mais sobre essa unidade e ainda sobre o Creas - são duas únidades públicas com objetivos um pouco parecidos, mas têm lá suas distinções. Espero que gostem do tema! Aceitamos sugestões. Então, vamos à uma introdução maior sobre o tema!

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS).


O Cras atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas dede e risco social.

Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função dede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos.

O principal serviço ofertado pelo Cras é o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), cuja execução é obrigatória e exclusiva. Este consiste em um trabalho de caráter continuado que visa fortalecer a função protetiva das famílias, prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o acesso e usufruto dede de vida. vulnerabilida gestão territorial da re direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Fonte: mds.gov.br

quinta-feira, 31 de março de 2011

Doenças comuns na velhice

Hoje vamos falar sobre algo que é desconhecido por muitas pessoas - as doenças mais comuns na velhice. Bom, sabemos que o envelhecimento acarreta mudanças no organismo do indivíduo e, geralmente, traz consigo algumas doenças, por isso, atitudes preventivas como atividade física, entre outras são importantíssimas. Para aqueles que fumam, deixar o cigarro é um bom começo para uma vida melhor e mais saudável.
As doenças mais letais são as cardiovasculares, entre elas a hipertensão e diabetes. Mais de 1 milhão de pessoas morrem, anualmente, em decorrência do diabetes, quase 80% em países de baixa e média renda. Cerca de 50% dos óbitos por diabetes ocorrem em pessoas com idade inferior a 70 anos, 55% dos mortos pela doença são mulheres. De acordo com projetos da OMS, o número de óbitos por diabetes duplicará entre 2005 e 2030.
Segundo dados de 1997 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as doenças do aparelho circulatório são responsáveis por 39,4% dos óbitos masculinos e 36,3% dos femininos entre os idosos. As neurodegenerativas (Mal de Parkinson e Mal de Alzheimer) não ocasionam a morte do paciente, mas afetam sua autonomia. Devido à sua complexidade, pouco se sabe sobre a prevenção. Outro problema freqüente é a depressão. De um quarto a três terços da população idosa mundial apresenta a doença. A depressão pode tornar o idoso dependente de outras pessoas e incapacitá-lo para a realização de suas atividades diárias. É importante procurar um médico, assim que identificados os primeiros sinais da doença, pois ela pode ser facilmente tratada com antidepressivos, se diagnosticada.
O câncer, uma mutação das células que se caracteriza como a principal causa de morte nos países desenvolvidos, tende a aumentar no Brasil com o envelhecimento da população. Segundo Ramos, quem chega aos 80 anos de idade dificilmente apresentará a doença. Para a pessoa com câncer ou qualquer outra doença, principalmente as neurodegenerativas ou a depressão, em qualquer quadro, a participação da família é fundamental, oferecendo apoio ao paciente e estando atenta aos sintomas.


Publicado no Guia do Idoso - Serasa


Cynthia Dayanne

Cynthia Brito

Cynthia Brito
Na beleza de uma flor se esconde o brilho da simplicidade.

Tão natural!

Pedro Bial

Pedro Bial
"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momentos e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver."

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